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favoritos, maio 2020

GUILHERME W. MACHADO Aproveitando a quarentena pra fazer uma atualização básica na lista de favoritos. 100 filmes, ordem cronológica:
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Bolão Oscar 2020

GUILHERME W. MACHADO Deixando registrado aqui minhas previsões pro Oscar que vai acontecer em breve. Acho que nem preciso dizer que essas não são as minhas preferências, e sim os candidatos que eu acho que vão levar cada categoria na cerimônia. Esse ano o resultado da premiação parece ser tão incrivelmente pior do que já é normalmente que tanto faz revelar ou não quais foram as minhas preferencias, em face da tragédia que está por vir. Entretanto, apostar, pelo puro prazer lotérico de tentar acertar todos, ainda é divertido o suficiente, então vamos lá:

Melhores Filmes de 2019

GUILHERME W. MACHADO Meus filmes preferidos que passaram pelo circuito comercial brasileiro no ano de 2019 (cinemas ou streaming). Esse ano abri exceção à métrica normal e decidi incluir também filmes que simplesmente foram ignorados pelo mercado de distribuição nacional e, mesmo sendo de anos anteriores à 2019, sequer têm datas de estreias previstas ainda no Brasil.

Melhores Filmes de 2018

G.W. MACHADO Então, resolvi tirar um pouco a poeira desse espaço para voltar com a tradicional lista de melhores do ano – um exercício que, apesar de tudo, ainda me interessa bastante fazer –, contando, como sempre, os filmes que estrearam no Brasil em 2018 (mas que não necessariamente são filmes de 2018). A diferença esse ano é que decidi considerar como elegíveis também os filmes originais das plataformas de streaming, uma realidade crescente na indústria e que não pode mais ser negada. 2018 foi um ano curioso, com muitos filmes que espelharam a turbulência política (não apenas brasileira, mas mundial), e também com nuances bizarras. Foi um ano em que alguns cineastas consagrados – ou pelo menos dignos de interesse – lançaram filmes bem abaixo de suas médias (Polanski, Ramsey, Del Toro, Linklater), e cineastas dos quais se esperava pouco ou nada lançaram bons ou ótimos filmes (Chazelle, a dupla Daley/Goldstein, Collet-Serra, Johannes Roberts, etc), mesmo que eu não tenha cons

The Square (Ruben Östlund, 2017)

G.W. MACHADO Se Adorno estava certo em afirmar que o crítico da cultura não percebe ser ele mesmo produto daquilo que critica, não é – ao contrário do que muitos postularam à época – nada surpreendente que The Square tenha sido o grande vencedor do festival de Cannes em 2017. Um filme que critica o eurocentrismo e os limites da arte e comunicação contemporâneos premiado num festival eurocentrico, elitista e cada vez mais tendencioso a um mesmo grupo de autores que de contemporâneos só tem o tempo, mas cuja mise-en-scène ainda é muito apegada ao classicismo. São o caso de nomes como Michael Haneke, Pawel Pawlikowski, e, claro, Ruben Östlund.