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Críticas


Amantes Eternos (Jim Jarmusch, 2013)
Animais Noturnos (Tom Ford, 2016)
Aquarius (Kleber Mendonça Filho, 2016)
Assalto ao Trem Pagador (Roberto Farias, 1962)
Banho de Sangue (Mario Bava, 1971)
Bebê de Rosemary, O (Roman Polanski, 1968)
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) (Alejandro G. Iñarritu, 2014)
Cidadão Kane (Orson Welles, 1941)
Cidade dos Sonhos (David Lynch, 2001)
Corra! (Jordan Peele, 2017)
Comboio do Medo (William Friedkin, 1977)
Condenado à Morte Escapou, Um (Robert Bresson, 1956)
Coração Satânico (Alan Parker, 1987)
Corpo que Cai, Um (Alfred Hitchcock, 1958)
Corrente do Mal (David Roberts Mitchell, 2015)
Creepy (Kiyoshi Kurosawa, 2016)
Dama de Shanghai, A (Orson Welles, 1947)
Dois Dias, Uma Noite (Jean-Pierre Dardenne & Luc Dardenne, 2014)
Dunkirk (Chrisopher Nolan, 2017)
É Apenas o Fim do Mundo (Xavier Dolan, 2016)
Fedora (Billy Wilder, 1978)
Festim Diabólico (Alfred Hitchcock, 1948)
Fome de Viver (Tony Scott, 1983)
Forma da Água, A (Guillermo Del Toro, 2017)
Fragmentado (M. Night Shyamalan, 2016)
Fuga de Nova York (John Carpenter, 1981)
Garoto, O (Charles Chaplin, 1921)
Grande Hotel Budapeste, O (Wes Anderson, 2014)
Gran Torino (Clint Eastwood, 2008)
Hiroshima meu Amor (Alain Resnais, 1959)
Hora do Lobo, A (Ingmar Bergman, 1968)
Ida (Pawel Pawlikowski, 2014)
Jogo da Imitação, O (Morten Tyldum, 2014)
Joy: O Nome do Sucesso (David O. Russell, 2015)
Kill Bill (Quentin Tarantino, 2003/2004)
Labirinto de Mentiras (Giulio Ricciarelli, 2014)
Lady Bird (Greta Gerwig, 2017)
La La Land (Damien Chazelle, 2016)
Lobo de Wall Street, O (Martin Scorsese, 2013)
Mãe! (Darren Aronofsky, 2017)
Manchester à Beira-Mar (Kenneth Lonergan, 2016)
Manhattan (Woody Allen, 1979)
Matrix (Lilly Wachowski, Lana Wachowski, 1999)
Meu Tio (Jacques Tati, 1958)
Minority Report (Steven Spielberg, 2002)
Moonlight: Sob a Luz do Luar (Barry Jenkins, 2016)
No Silêncio da Noite (Nicholas Ray, 1950)
Oito Odiados, Os (Quentin Tarantino, 2015)
Onibaba & Kuroneko (Kaneto Shindô, 1964/1968)
Pagamento Final (Brian De Palma, 1993)
Perdido em Marte (Ridley Scott, 2015)
Personal Shopper (Olivier Assayas, 2016)
Psicose (Alfred Hitchcock, 1960)
Qualquer Custo, A (David Mackenzie, 2016)
Quarto de Jack, O (Lenny Abrahamson, 2015)
Regresso, O (Alejandro González Iñarritu, 2015)
Resident Evil 5: Retribuição (Paul W.S Anderson, 2012)
Samurai, O (Jean-Pierre Melville, 1967)
Sangue Negro (Paul Thomas Anderson, 2007)
Sicario: Terra de Ninguém (Denis Villeneuve, 2015)
Silêncio (Martin Scorsese, 2016)
Sniper Americano (Clint Eastwood, 2014)
Sob o Signo de Capricórnio (Alfred Hitchcock, 1949)
Som ao Redor, O (Kleber Mendonça Filho, 2012)
Spotlight: Segredos Revelados (Thomas McCarthy, 2015)
Square, The (Ruben Östlund, 2017)
Sully (Clint Eastwood, 2016)
Terror nas Trevas (Lucio Fulci, 1981)
The Post (Steven Spielberg, 2017)
Touro Indomável (Martin Scorsese, 1980)
Trama Fantasma (Paul Thomas Anderson, 2017)
Trapaça (David O. Russell, 2013)
Tubarão (Steven Spielberg, 1975)
Três Homens em Conflito (Sergio Leone, 1966)
Trono Manchado de Sangue (Akira Kurosawa, 1957)
Último Ato, O (Barry Levinson, 2014)
Visita, A (M. Night Shyamalan, 2015)

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Explicação do Final de Birdman

 (Contém Spoilers)                                            TEXTO DE: Matheus R. B. Hentschke    Se inúmeras vezes eu julguei Birdman como pretensioso, terei de ser justo e dizer o mesmo de mim, uma vez que tentar explicar o final de uma obra aberta se encaixa perfeitamente em tal categoria. Entretanto, tentarei faze-lo apenas a título de opinião e com a finalidade de gerar discussões acerca do mesmo e não definir com exatidão o que Iñarritu pretendia com seu final. 

Interpretação do Filme Estrada Perdida (Lost Highway, 1997)

GUILHERME W. MACHADO Primeiramente, gostaria de deixar claro que A Estrada Perdida [1997], como muitos filmes de David Lynch, é uma obra tão rica em simbolismos e com uma narrativa tão intrincada que não é adequado afirmar tê-la compreendido por completo. Ao contrário de um deturpado senso comum, entretanto, creio que essas obras (aqui também se encaixa o mais conhecido Cidade dos Sonhos ) possuem sentido e que não são apenas plataformas nas quais o diretor simplesmente despeja simbolismos para que se conectem por conta própria no acaso da mente do espectador. Há filmes que mais claramente – ainda que não tão ao extremo quanto dito, pois não existe verdadeira gratuidade na arte – optam pela multiplicidade interpretativa, como 2001: Uma Odisseia no Espaço [1968] e Ano Passado em Marienbad [1961], por exemplo. Não acredito ser o caso dos filmes de Lynch, nos quais é possível encontrar (mediante um esforço do espectador de juntar os fragmentos disponíveis e interpretá-los) en

10 Giallos Preferidos (Especial Halloween)

GUILHERME W. MACHADO Então, pra manter a tradição do blog de lançar uma lista temática de terror a cada novo Halloween ( confira aqui a do ano passado ), fico em 2017 com o top de um dos meus subgêneros favoritos: o Giallo. Pra quem não tá familiarizado com o nome  –  e certamente muito do grande público consumidor de terror ainda é alheio à existência dessas pérolas  –  explico rapidamente no parágrafo abaixo, mas sem aprofundar muito, pois não é o propósito aqui fazer um artigo sobre o estilo. Seja para já apreciadores ou para os que nunca sequer ouviram falar, deixo o Giallo como minha recomendação para esse Halloween, frisando  –  para os que torcem o nariz  –  que essa escola de italianos serviu como referência e inspiração para muitos dos que viriam a ser os maiores diretores do terror americano, como John Carpenter, Wes Craven, Tobe Hooper, e até diretores fora do gênero, como Brian De Palma e Quentin Tarantino.