Pular para o conteúdo principal

Wheel of Impressions com Kevin Spacey



TEXTO DE: Matheus R. B. Hentschke

Pode-se dizer que Kevin Spacey é um ator bastante versátil e, dado a essa habilidade, acumulou diversos prêmios em todas as áreas que já atuou: no teatro, foi agraciado com um Tony Award de melhor ator, o maior premio de teatro dos Estados Unidos, no cinema, foi vencedor de um Oscar como ator coadjuvante em Os Suspeitos (Christopher McQuarrie,1995) e outro como ator principal em Beleza Americana (Sam Mendes, 1999), além de já ter recebido um Globo de Ouro pela série House of Cards, em cuja série ele revela todo o seu potencial como o ator incrível que é.



Apesar de seu destaque ter sido sempre em atuações dramáticas, já é famosa a habilidade de Spacey em imitar outros de seus colegas de Hollywood de maneira impecável e muito cômica, talvez um aprendizado que obteve em seus primeiros anos de carreira em que tentou ser comediante. Seja Michael Caine, seja Al Pacino, ele é capaz de fazer retratos fieis de seus pares na sétima arte e dessa vez ele foi ao Jimmy Fallon fazer algumas. A melhor? Para mim foi a do ex-presidente Bill Clinton. Confira o vídeo acima. 


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Explicação do Final de Birdman

 (Contém Spoilers)                                            TEXTO DE: Matheus R. B. Hentschke    Se inúmeras vezes eu julguei Birdman como pretensioso, terei de ser justo e dizer o mesmo de mim, uma vez que tentar explicar o final de uma obra aberta se encaixa perfeitamente em tal categoria. Entretanto, tentarei faze-lo apenas a título de opinião e com a finalidade de gerar discussões acerca do mesmo e não definir com exatidão o que Iñarritu pretendia com seu final. 

Interpretação do Filme Estrada Perdida (Lost Highway, 1997)

GUILHERME W. MACHADO Primeiramente, gostaria de deixar claro que A Estrada Perdida [1997], como muitos filmes de David Lynch, é uma obra tão rica em simbolismos e com uma narrativa tão intrincada que não é adequado afirmar tê-la compreendido por completo. Ao contrário de um deturpado senso comum, entretanto, creio que essas obras (aqui também se encaixa o mais conhecido Cidade dos Sonhos ) possuem sentido e que não são apenas plataformas nas quais o diretor simplesmente despeja simbolismos para que se conectem por conta própria no acaso da mente do espectador. Há filmes que mais claramente – ainda que não tão ao extremo quanto dito, pois não existe verdadeira gratuidade na arte – optam pela multiplicidade interpretativa, como 2001: Uma Odisseia no Espaço [1968] e Ano Passado em Marienbad [1961], por exemplo. Não acredito ser o caso dos filmes de Lynch, nos quais é possível encontrar (mediante um esforço do espectador de juntar os fragmentos disponíveis e interpretá-los) en

10 Giallos Preferidos (Especial Halloween)

GUILHERME W. MACHADO Então, pra manter a tradição do blog de lançar uma lista temática de terror a cada novo Halloween ( confira aqui a do ano passado ), fico em 2017 com o top de um dos meus subgêneros favoritos: o Giallo. Pra quem não tá familiarizado com o nome  –  e certamente muito do grande público consumidor de terror ainda é alheio à existência dessas pérolas  –  explico rapidamente no parágrafo abaixo, mas sem aprofundar muito, pois não é o propósito aqui fazer um artigo sobre o estilo. Seja para já apreciadores ou para os que nunca sequer ouviram falar, deixo o Giallo como minha recomendação para esse Halloween, frisando  –  para os que torcem o nariz  –  que essa escola de italianos serviu como referência e inspiração para muitos dos que viriam a ser os maiores diretores do terror americano, como John Carpenter, Wes Craven, Tobe Hooper, e até diretores fora do gênero, como Brian De Palma e Quentin Tarantino.